O Bem estar do Cidadão, Cidadania e a Copa do Mundo








Goiás vence o Vila Nova e se mantém entre os quatro do 

campeonato



Em um clássico bastante movimentado no Serra Dourada, 

o Goiás foi fatal nos contra-ataques e derrotou o Vila Nova por 2 a 1. 

O herói do jogo foi o zagueiro Rafael Tolói, que teve atuação destacada 

na parte defensiva e ainda marcou o gol da vitória esmeraldina aos 38 

minutos do segundo tempo. O resultado coloca os rivais com os mesmos 20 

pontos na tabela do Campeonato Goiano. Pelos critérios de desempate, o 

Vila ainda segue na frente do Verdão, na terceira colocação. Atlético e 

Anapolina são os líderes da competição.

O primeiro gol da partida 

saiu dos pés de Hugo, aos 23 minutos do segundo tempo. A resposta do 

Vila foi rápida. Logo aos 28, Jorge Henrique cobrou escanteio, Betinho 

acertou a trave direita e, no rebote, o artilheiro Roni empurrou para 

dentro da rede. A jogada do segundo gol do Goiás começou com Felipe 

Amorim, que desceu pela lateral, gingou em frente ao marcador e cruzou 

na medida para Rafael Tolói. O zagueiro matou a bola no peito e soltou 

uma bomba indefensável aos 38 minutos.





O Bem 

estar do Cidadão, 

Cidadania 

e a Copa do Mundo

Não quero aqui defender o investimento publico para atender, pura e

simplesmente, às necessidades pontuais de um mega evento, mas a

realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014 deveria ser sinônimo de

algo grandioso e melhorias para a população, além de representar um

instrumento balizador, impondo disciplina e objetividade aos gestores

para que possam cumprir a agenda de investimentos que a sociedade há

muito necessita sobre tudo se considerados os efeitos benéficos e o

legado que a Copa do Mundo, as olimpíadas, Copa América e uma série de

outros eventos vão trazer e deixar para o Brasil.

A dura realidade esta sendo comum a todas as 12 capitais selecionadas

para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014. Como atrair investimentos

privados para construir benfeitorias publica?
Investir na construção ou reforma de um Estádio em que após os jogos

podem ser explorados comercialmente por alguma empresa promotora de

eventos, mas como convencer a iniciativa privada a investir em obras de

infraestrutura que vão atender a população, como a construção de um

Metrô ou um novo Aeroporto.

Poderia ser assim, nos mesmos moldes dos estádios, mas não é assim que

funciona. A instabilidade das políticas publica levam os empresários a

ficar sempre com o pé atrás. A Lei de Responsabilidade Fiscal também

tem sido um empecilho para que os Governos banquem as obras necessárias

para que o temor de Pelé não se torne uma realidade e o País passe

vergonha Mundial em 2014.

Para receber as Seleções e os turistas que vem com elas, sem dúvida, o

maior problema do Brasil é a logística como um todo, muito se fala em

Aeroportos que não comportam o peso de passageiros em eventos desta

magnitude e acabam por nem citar as rodovias brasileiras que também

estão em estado lastimável de Norte a Sul do Brasil.

Não sendo estes problemas citados o bastante podemos enfrentar no

período uma nova crise econômica internacional, o “Cara” da marolinha

não está mais no posto e nem seu esteio no BACEN. Henrique Meirelles

está sendo conduzido para chefiar a Autoridade Pública Olímpica, talvez

um ato do Governo Federal para dar credibilidade e atrair

investimentos.

O Governo de Goiás tem se esforçado para que a capital goiana ainda

seja incluída na lista das sedes para a Copa do Mundo, O Governador

Marconi Perillo ainda espera um posicionamento da CBF quanto à questão.

Natal estaria com problemas em suas licitações, o que poderia atrasar

demais o cronograma das obras. A capital Potiguar para se manter entre

as sedes recebeu um importante apoio vindo da Presidenta Dilma que

anunciou a liberação de recursos Federais para as cidades sedes

Nordestinas, entre elas Natal na ordem de R$ 5,6 bilhões de

reais.

Para que Goiânia seja uma destas sedes seriam necessários investimentos

astronômicos para que Goiás não entre no grupo dos que vão passar

vergonha em 2014.

Esqueça por um instante que em uma cidade de mais de hum milhão e 300

mil habitantes não possui um Aeroporto digno para receber pessoas que

vem fazer turismo ou negócios por aqui.

Vamos nos ater a outras mazelas que precisam ser corrigidas em pouco

tempo e sem dinheiro. Mas não pense que os investimentos tenham que

partir somente do Governo de Goiás, as rodovias Federais e o aeroporto

são atribuições exclusivas do Governo de Dilma Rousseff.

Ao aeroporto Impõe-se a necessidade de sua ampliação, construção de uma

segunda pista de pouso e decolagem, o que permitiria a realização de

operações simultâneas, ampliando a capacidade de tráfego e voltando a

ser um aeroporto de padrão Internacional. Além dos investimentos em

infraestrutura operacional, há que se pensar, também, na expansão das

suas facilidades, como uma área maior para estacionamento, lojas e

serviços em geral.

São atribuições do Governo de Goiás? Não, Dizem respeito ao Governo

Federal.

Aliás, no tocante ao aeroporto de Goiânia, a exemplo do que se observa

na imensa maioria dos aeroportos do Brasil, o crescimento da capital de

todos os Goianos sentenciou o confinamento do aeroporto, dificultando a

necessária adaptação às exigências decorrentes da evolução de seu

contingente. Neste contexto, a revitalização da área aeroportuária deve

ser compreendida como algo inexorável, talvez sendo impraticável não

realizar desapropriações no Santa Genoveva.

Por fim, a circulação de transeuntes dentro do perímetro urbano da

capital Goiana durante um evento mega, ultra gigantesco como a Copa do

Mundo, seria algo que ganharia contornos de aventura, já que a cidade

projetada para 50 mil habitantes tem hoje, o transito como um de seus

problemas mais graves e citados problemas.

A falta de serviços de qualidade na área do transporte coletivo

contribui para degringolar ainda mais o transito da capital, um sistema

de corredores exclusivos para ônibus, foi tentado pela Prefeitura, mas

que não pegou, já que poucos respeitam a norma.

Problemas têm aos montes, como dá para perceber e não é necessário que

se traga a Copa do Mundo para cá para resolvê-los. Isso é uma obrigação

dos Governos Municipal, Estadual e Federal.

Já identificamos as mazelas e como disse Marconi Perillo ainda em

campanha “Quando o governo quer, ele faz acontecer”. É isso que

esperamos independente de termos ou não jogos da Copa do Mundo por

aqui.

É o bem estar da nossa gente que tem que estar em primeiro lugar, não

melhorias momentâneas para agradar turistas e fazer figuração para

Ricardo Teixeira e a Confederação brasileira de Futebol, que exige e

cobra muito, mas que não desembolsa um único centavo para colaborar com

nada.

A Copa do Mundo seria um pretexto bom para que a vida das pessoas

melhorasse, mas se ela não vier, quem disse que a vida dos goianos não

pode melhorar.

Desenhadas as linhas mestras desse plano de investimentos que exige não

só um mega evento, mas sim o bem estar da população no seu dia a dia,

há que se observar que, apesar da exigüidade de tempo, ainda pode ser

perfeitamente possível para que os Governos cumpram as diretrizes aqui

esboçadas, para tanto necessitando, apenas, disciplina, objetividade e

muita determinação para fazer.

Paulo Garcia não pode ser oposição á Marconi Perillo, que não deve ser

oposição a Dilma Rousseff, a quem não é permitido ser oposição a nenhum

Brasileiro. Todos precisam caminhar juntos em uma mesma direção em prol

do cidadão e da cidadania.

Atitude e mãos à obra.


120 Cidades

pré-selecionadas para o circuito Copa do Mundo 14

O craque Neymar

é nome certo para a Copa de 14
A CBF enviou a FIFA à relação de cidades disponíveis para que as

seleções façam sua preparação, antes e durante o Mundial de 2014.
O Governador de Goiás Marconi Perillo já disse reiteradas vezes que

espera incluir alguma cidade de Goiás neste bloco das cidades que

estarão fazendo parte do circuito da Copa do Mundo.
Olhando a lista e vendo quais os atrativos que cada cidade pode

oferecer aos selecionados estrangeiros, imprensa e torcedores começam a

ver com pessimismo a participação de Goiânia na maior festa do futebol

Mundial.

A Capital de todos os Goianos tem pouca ou nenhuma chance de

participar, ao contrário de Caldas Novas que tem sua cotação no mercado

turístico Brasileiro elevado.
É louvável o esforço que todos nós de Goiás estamos vendo o Governo

fazer para trazer alguma seleção para cá, mas também é flagrante que a

infraestrutura e atrativos da capital são de minuto.
Falar que não temos um Aeroporto já virou clichê e o transporte na

cidade é horroroso.
“Itália, Alemanha, França, Inglaterra, Argentina e Espanha que são

selecionados de primeira grandeza não devem vir para cá, por que são

Seleções que arrastam multidões por onde passam e além do conforto de

seus atletas, observam a comodidade de seus torcedores e a imprensa de

seu País.”
Goiânia é Metrópole, Caldas Novas Não, mas guardadas as devidas

proporções a infraestrutura de Caldas é melhor que a da Capital hoje.

Por lá seria necessário construir só o Aeroporto, que cá para nós já

passou da hora da região das Águas Quentes terem um Aeroporto de Padrão

internacional.
Escrevi certa vez que Goiânia poderia voltar até a figurar entre as 12

sedes, mas como não estamos aqui para ludibriar ninguém, plantando

falsas esperanças, tenho a obrigação de relatar o que foi apurado neste

último mês.




A FIFA e a própria CBF se mostram preocupadas com as obras para o

Mundial de 2014 que deveriam estar cumprindo um cronograma rígido, afim

de que tudo esteja relativamente pronto para a Copa das Confederações

que será realizada em Junho de 2013.
Natal e Manaus estão longe de cumprir as metas e ainda podem ser

substituídas.
No Rio de Janeiro depois de supostas irregularidades as verbas foram

parar na conta gotas e mesmo que ninguém do Governo do Rio de Janeiro

admita, a conclusão das obras vai fugir do planejamento original.
Enquanto na Argentina se inaugura o primeiro estádio coberto da América

Latina, visando a Copa América deste ano, no Brasil o moderno estádio

do Corinthians que pode realizar a abertura do evento, continua no

papel e é uma das maiores preocupações da FIFA.
Apesar da idade

em 2014 (34 anos) Ronaldinho acredita na participação
Em Aeroportos ninguém falou em mexer até agora e lá se vão dois meses

de 2011, restando tão apenas e somente quarenta meses para a realização

da Copa no Brasil.
Trem Bala já falou, mas também só falou, ação que é bom não aconteceu

ainda.
Os Governos que assumiram em Janeiro, talvez não esperassem essa

dificuldade toda em inicio de mandato, mas até as coisas se ajustarem

vai ser muito difícil para Goiânia se colocar em posição de pleitear

substituir alguma capital que por ventura venha desistir.

As doze cidades que irão sediar os jogos da Copa do Mundo de 2014 no

Brasil e seus respectivos comitês, terão um seminário em Brasília na

próxima terça-feira, dia 22, com o Governo Federal e a FIFA, através

LOC (Comitê Organizador Local), que é presidido por Ricardo

Teixeira.
As cidades terão que expor como anda as obras urbanas e dos estádios,

segundo o radialista Wellington Campos da Rádio Itatiaia já são motivo

de grande dor de cabeça para a FIFA.
O principal assunto dos últimos dias e que deve dar a tônica do

seminário são o Maracanã no Rio de Janeiro, o estádio do Corinthians em

São Paulo e até o Mané Garrincha em Brasília.
Após analisar relatórios a FIFA pode até anunciar ainda no seminário,

que estas cidades já estariam de fora da Copa das Confederações em

2013.
Os valores iniciais de quase todas as obras já foram alterados para

cima e tem sido mais um motivo de preocupação, não só para a entidade

maior do futebol, mas para o Governo brasileiro também.
No Maracanã, por exemplo, o valor da obra está saltando de R$ 700

milhões para cerca de R$ 1 bilhão, devido problemas estruturais no teto

do estádio, conforme foi noticiado pela imprensa.
Em Natal no Rio Grande do Norte, as obras do estádio Arena das Dunas

ainda não foram iniciadas por problemas de licitação. Segundo o LOC lá

não preocupa tanto.
As obras em Salvador, Minas Gerais, Recife, Cuiabá e Manaus andam bem

adiantadas, ao contrário do que tem sido veiculado pelos jornais.
O Mineirão que será um dos estádios da Copa das Confederações em 2013,

pleiteia também realizar a abertura do Mundial em 2014.
A Fonte Nova em Salvador é talvez a que esteja mais adiantada de

todas
Em Recife, o estádio será novo e o bairro também. É o projeto mais

ousado de todos os 12.
O presidente do LOC, Ricardo Teixeira, quer evitar o que aconteceu na

África do Sul, onde as obras estiveram muito atrasadas e ficaram

prontas somente as vésperas do Mundial. Aqui o aperto no cronograma é

para que tudo esteja dentro dos conformes em dezembro de 2012, seis

meses antes da competição teste (Copa das Confederações) e um ano e

meio antes da Copa do Mundo de 2014.
As doze cidades estão recebendo nesse mês as visitas dos técnicos da

FIFA especializados em centros de treinamentos que serão utilizados

pelas 32 seleções durante o Mundial.
Serão escolhidos três por cidade sede.
Para o período de treinamentos antes da Copa do Mundo, serão escolhidas

noventa cidades em todo Brasil para que integre o circuito da Copa.

Cento e vinte estão cadastradas e trinta vão sobrar.
Em junho deste ano a FIFA anuncia a cidade que receberá o IBC

(International Broadcast Center), o centro de imprensa da Copa. A

disputa para receber o centro de imprensa é tão acirrada quanto à

disputa pela abertura do Mundial
Outro assunto que não foge da pauta é a situação em que se encontram os

aeroportos do País.
A Cada dia que passa mais preocupante fica.






Fracasso e Sucesso é como o Amor e 

o Ódio estão sempre juntos


É necessário ter discernimento para reconhecer um fracasso, muita

coragem para assumi-lo e divulgá-lo, sem deixar de ter sabedoria para

aprender com ele.
A oposição política em Goiás está sentindo falta disso neste

momento.
O fracasso é algo inerente a nossa vida, nos seus mais variados

aspectos. No debate fortuito dos políticos em campanha ou não e até na

separação dos casais que acabam por destruir uma família.
Na falta de fé e espiritualidade comum nos dias de hoje e até no

extremismo religioso que mexe e vira tenta se justificar pregando a

guerra santa, na derrota do seu time, no infortúnio de um negócio tosco

ou nas seqüelas de uma decisão errada.
Distinguir o fracasso do sucesso é uma questão de proporção e

perspectiva. A recomendação da Young President Organization é que

devemos aprender a identificar o que é apenas um contratempo, um breve

revés ou uma tragédia completa. Grande parte daquilo que consideramos

ruins na vida é simples contratempos. Reveses são mais complexos, tende

a ser mais sérios, mas ainda assim podem ser retificados. Tragédias,

essas sim, são díspares. Uma tragédia é algo irreversível de qualquer

ponto de vista, ao se deparar com uma logo se nota a diferença.
A vida e a ficção são unânimes em assegurar que cada fracasso ensina os

homens algo que necessitam aprender; que fazer e errar são experiências

enquanto não fazer é fracasso; que devemos nos preocupar com as chances

perdidas quando nem mesmo tentamos; que o fracasso fortifica os fortes

e aniquila os fracos.
Costuma-se dizer que o fracasso é o primeiro passo no caminho do

sucesso ou, citando Henry Ford, “o fracasso é a oportunidade de se

começar de novo inteligentemente”.
Assim como amor e ódio são vizinhos de um mesmo quintal, o fracasso e o

sucesso são igualmente separados por uma linha tênue. Mas o sucesso é

vaidoso, tem muitos pais, motivo pelo qual costuma ostentar-se

publicamente. Nasce em função do fracasso e não raro sobrevive à custa

dele - do demérito de outrem.
Por outra via, deve-se lembrar sempre que para o sucesso de alguns

acontecer outros terá que fracassar.
Já o fracasso é órfão e tal como o exercício do poder, solitário.

Disse La Fontaine: "Para salvar seu crédito, esconde sua ruína". E

assim caminha o insucesso, por meio de subterfúgios. Poucos percebem

que a liberdade de fracassar é vital se você quer ser bem sucedido. Os

mais bem-sucedidos fracassaram repetidamente, e uma medida de sua força

é o fato de o fracasso impulsioná-los a alguma nova tentativa de

sucesso.
É claro que cada qual é responsável por seu próprio naufrágio. Mas

quando o navio está a pique cabe ao capitão (o líder) e não ao marujo

tomar as rédeas da situação. E, às vezes, a única alternativa possível

é abandonar, e logo, o barco, declinando da possibilidade de salvar

pertences para salvar a tripulação.
O triunfo, pois, decorre da persistência (acreditar e lutar), da

constância (não confundir com teimosia), da obstinação (só os

paranóicos sobrevivem). Decorre de não sucumbir à tentação de agradar a

todos (gregos troianos e etruscos).
Decorre do exercício da resignação, mais do que da administração do

tempo. Decorre de se fazer o que se adora (talvez seja preferível

fracassar fazendo o que se ama a atingir o sucesso em algo que se

odeia). Decorre de fabricar o que vende, e não vender o que se fabrica

(qualquer idiota é capaz de pintar um quadro, mas só um gênio é capaz

de vendê-lo).
Decorre da irreverência de se preparar para o fracasso, sendo

surpreendido pelo sucesso. Decorre da humildade de aceitar os pequenos

detalhes como mais relevantes do que os grandes planos. Decorre da

sabedoria de se manter a cabeça erguida, a espinha ereta, e a boca

fechada.

Disse Jean Cocteau: “Mantenha-se forte diante do fracasso e livre

diante do sucesso”.










       Goiás tem dificuldades para renovar com  revelações

Felipe Amorim que desponta como revelação do Goiás
Esmeraldino busca estender contratos de Felipe Amorim e Assuério, mas
empresários dos atletas têm colocado empecilhos nas negociações

No último Sábado, na vitória por 2 a 1 sobre o Vila Nova, um dos destaques do Goiás foi o meia Felipe Amorim, de apenas 20 anos. Para tentar manter a jovem revelação e evitar o assédio de outros clubes, o Esmeraldino iniciou conversas para renovar o contrato do jogador, que se encerra no fim deste ano. Porém, a negociação não foi para a frente. O empresário do atleta considerou baixa a oferta alviverde.
Já o atacante Assuério, de 18 anos, vive situação ainda mais complicada. O jogador chegou a acertar a renovação na semana passada. No entanto, segundo o Goiás, Assuério pediu, no momento da assinatura, o dobro do valor acertado para o salário e 30% dos direitos econômicos para o empresário - antes, não havia representante, e o pai do jogador o acompanhou, de acordo com o clube.

- Não tem desespero. Todos eles já sabem o pensamento do Goiás. O Assuério acertou com o presidente (Hailé Pinheiro) e depois pediu o dobro do que havia acertado e mais os 30%" - afirmou Edmo Mendonça Pinheiro, sobrinho do presidente e um dos responsáveis pelas contratações no clube.
Sem reforços

Fonte: Globoesporte.com

Ainda segundo Edmo Mendonça Pinheiro, é provável que o Goiás não traga mais reforços antes do fim do Campeonato Goiano. A diretoria contratou cinco jogadores até agora, além de Wallinson, que faz testes e foi relacionado nos dois últimos jogos.
- Só depois dos regionais. Quando acabar o Paulista, o Mineiro, o Gaúcho e o próprio Goiano, muitos vão ficar sem calendário - prevê o dirigente.
O que pode fazer o clube mudar de ideia é a Copa do Brasil. O Goiás fará jogos pela segunda fase a partir da segunda metade deste mês. Se avançar, disputará as oitavas e as quartas-de-final a partir da segunda quinzena de abril.

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